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domingo, 19 de julho de 2009


Cospe, cospe bem fundo. Faz soterrar a ira, que, outrora, caminhava sobre minha cabeça. Queima, queima as azas da compaixão e cauteriza logo essa dor, fúnebre dor. Comes a raiz do meu calvário. Regurgita meu amparo. Litigía minha paz e faz, faz meu carroceuzinho rodar. Ah, adoro o gosto, o sabor da vidinha que tu, tão mediocremente, me atribui. Talvez devesse ligar, quem sabe eu até ligue, mas não vale a pena. Não vale a pena sujar, borrar, destruir e por fim esfaquear, cortar de vez todo o bem, que sua vida fora da minha, me fez.
Israel Cintra

5 comentários:

Unknown disse...

Futuro Alvin de Azevedo [?]

meeu test ae, omg ;D

Unknown disse...

muito poeta você, israel :)

Marla disse...

muito lindo essas coisas que vc escreve! tem sentido, mais não tem lógica. Vc tá de parabéns, tá escrevendo como um grande poeta! (: saudades.

Ismael Angelus disse...

É isso aí Rael, parabéns pelos passos poéticos que você tem dado ultimamente.

Keisy Oliveira disse...

...OH! QUE LINDO! ...Vc é um grande poeta heiin?! PARABENS! Escreve mto bem! Bjs!